segunda-feira, novembro 14, 2011

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A roupa do mandarim



Quanto pesa a responsabilidade de um cargo?

Observa-se que muitos perseguem nomeações para cargos

e disputam, com ardor, lugares que lhes conferirão

autoridade sobre outros.

Contudo, quando assumem postos de comando esquecem-se dos

objetivos reais para os quais foram ali colocados, passando a agir

em seu próprio favor.

Tal posição nos recorda a história de um homem que foi nomeado

mandarim, uma espécie de conselheiro na China.

Envaidecido com a nova posição, pensou em mandar

confeccionar roupas novas.

Seria um grande homem, agora. Importante.

Um amigo lhe recomendou que buscasse um velho sábio,

um alfaiate especial que sabia dar a cada cliente o corte perfeito.

Depois de cuidadosamente anotar todas as medidas do

novo mandarim, o alfaiate

lhe perguntou há quanto tempo ele era mandarim.

A informação era importante para que ele pudesse

dar o talhe perfeito à roupa.

Ora, perguntou o cliente, o que isso tem a ver com

a medida do meu manto? Paciente, o alfaiate explicou:

"a informação é preciosa.

É que um mandarim recém-nomeado fica tão deslumbrado

com o cargo que anda com o nariz erguido, a cabeça levantada.

Nesse caso, preciso fazer a parte da frente maior que a de trás.

Depois de alguns anos, está ocupado com seu trabalho e os

transtornos advindos de sua experiência.

Torna-se sensato e olha para diante para ver o que vem

em sua direção e o que precisa ser feito em seguida.

Para esse costuro um manto de modo que fiquem

igualadas as partes da frente e a de trás.

Mais tarde, sob o peso dos anos, o corpo está curvado

pela idade e pelos trabalhos exaustivos, sem falar na

humildade que adquiriu pela vida de esforços.

É o momento de eu fazer o manto com a parte de trás mais longa.

Portanto, preciso saber há quanto tempo o senhor está no

cargo para que a roupa lhe assente perfeitamente."

O homem saiu da loja pensando muito mais nos

motivos que levaram seu amigo a lhe indicar aquele

sábio alfaiate, e menos no manto que viera encomendar.

A Peneira e o Intercessor




Em meio ao grupo dos discípulos, Jesus disse:
“Simão, Simão, Satanás já conseguiu permissão para
peneirar você como o lavrador separa o trigo da palha!
Mas eu tenho orado por você, para que não lhe falte fé”
(Lc 22.31-32)

Jesus disse que Pedro ia entrar na “peneira”, numa grande crise, por isso
orou para que a sua fé não desfalecesse.
A peneira são as situações nas quais somos tentados, provados, testados.
Ela tem muitas caras: tentações para o pecado, circunstâncias difíceis,
problemas de saúde, crises financeiras, desemprego, perdas que sofremos.

O objetivo de Satanás era levar a Pedro a fracassar na fé.
Aí entra o intercessor, o Senhor Jesus!
Ele orou ao Pai, não que Pedro não caísse na peneira,
mas que não perdesse a fé.

Jesus está orando também por você, para que não desfaleça na sua fé;
para que continue confiante em Deus, mesmo no meio das lutas.
Para que tenha certeza de que o sol ainda brilha, mesmo atrás das nuvens.
Para que fique inabalável na convicção de que Deus é maior
que todas as circunstâncias da sua vida.

Talvez você esteja agora mesmo na peneira,
mas saiba que Jesus está orando por você!"


Desconheço o autor do Texto

A Língua




"A morte e a vida estão no poder
da língua; o que bem a utiliza
come do seu fruto".
(Provérbios 18:21)


Um nobre senhor mandou um dia o seu criado ao

açougue, dizendo-lhe:

- Traze-me o melhor bocado que lá encontrares.

Para atender fielmente ao pedido de seu amo, o servo
trouxe-lhe uma língua.
O nobre senhor mandou que as criadas preparassem
aquela língua, e assim se deliciou com o estranho
e apetitoso bocado.

Dias depois, o senhor chamou novamente o servo

e recomendou-lhe: -
Traze-me agora, do mesmo açougue, o bocado mais
desprezível que encontrares.

O criado foi depressa, pensou, e trouxe mais uma língua.
Tomado de admiração, o seu senhor indagou-lhe:
- Que significa isso: pedi o melhor bocado e me
trouxestes uma língua; depois pedi o pior
bocado e me trouxestes também uma língua?

Então o servo, que era sumamente sábio, explicou-lhe:

-Não me enganei, senhor. É isso mesmo: a língua é,
ao mesmo tempo, tudo o que há de melhor e tudo
o que há de pior no mundo.

Pode causar os melhores bens na boca de uma pessoa

boa e pode causar os maiores males na
boca de uma pessoa má.



Desconheço o autor do texto.

sexta-feira, novembro 04, 2011

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July e Petit minhas filhinhas do coração